Planta Oficial de Nova Serrana: janeiro 2014

O Livro Sagrado

A maioria das pessoas em nosso País, ama e respeita a Bíblia e cada dia aumenta o número daqueles que desejam compreendê-la melhor. Muitos, no entanto, têm dificuldades para entender seu último livro (o Apocalipse), com sua fluente linguagem profética, vividas descrições e misteriosos símbolos. Porém, a mesma Bíblia tem a chave para interpretar as fascinantes revelações apocalípticas. Nesta série de estudos bíblicos, você conhecerá e identificará, com vibrante entusiasmo, o significado de seus segredos. Outra agradável surpresa é a descoberta de que o Apocalipse não é um tesouro ancorado no passado longínquo, nem um tabu indefinido na penumbra de um futuro incansável, fechado à percepção presente. O anjo de Deus ordenou que não fosse selado ( Apocalipse 22:10 ), e alegre-se! É um livro aberto especificamente para a nossa época ( Apocalipse 22:10-12 ). Mais ainda: contém uma promessa de bênção especial para aqueles que o estudam e respeitam sua revelação. João escreveu o livro de Apocalipse na rochosa Ilha de Patmos ( Apocalipse 1:9 ), que fica no Mar Egeu, para onde havia sido desterrado por ordem do imperador Domiciano. Por causa de sua fé, foi obrigado a trabalhar nas minas. Naqueles dias Patmos servia como prisão de máxima segurança. João escreveu sob circunstancias difíceis e desanimadoras. O Velho Testamento Jesus buscou o que outros escritores da Bíblia haviam dito sobre o tema. Seu método, sem dúvida, é o correto; permitir que a Bíblia se explique a si mesma. A chave que abre os mistérios do Apocalipse está no estudo do Antigo Testamento. Taylor G. Bunch diz que 27 livros dos 39 do Antigo Testamento são citados em Apocalipse, e dos 404 versículos, 276 são citações de outros autores bíblicos. Por isso é que o mistério que envolve os símbolos do Apocalipse se torna claro quando estudamos outras passagens bíblicas sobre o mesmo tema.

JC e A Revista Risa

E quando num hotel vieram-me idéias, de criar uma revistinha, para divulgar as empresas da terrinha, estando eu em Nova Serrana, elaborando a Planta Oficial da Cidade a primeira edição, no final de 1998, para vigorar de 1999 à 2002, com apoio irrestrito da Prefeitura. Nova Serrana estava carente de idéias novas, com seu Polo Calçadista em pleno desenvolvimento. Como já havia uma revista local, que se chamava Guia do Calçado e era editada por Dimas Studio Fotográfico e tendo muita amizade com Ricardo, proprietário da Info Center Computação, pensamos e trocamos idéias que rápidamente amadureceram, criamos então uma nova revista a "Agenda do Calçado". em um novo formato e que permaneceu com este nome algum tempo, Ricardo resolveu mudar o nome da revista. Bem não foram sómente minhas idéias, mas práticas e ações de empreendedorismo que ele manteve, divulgação maciça nas mais importantes Feiras de Calçados do país. A revista passou a chamar-se "risa" "A Revista do Calçado" hoje com 10 anos de mercado e ostentando um nome que tem para zelar, por ser a maior mídia do Estado de Minas Gerais, pois trimestralmente um novo número é lançado de 15 à 25 mil exemplares em uma só edição, e sendo distribuída de norte a sul, a "risa" é enviada para lojistas calçadistas, e estando direcionada para os estados do norte, nordeste, sudeste, centro oeste e sul. Ricardo e Rosana mantiveram o que sempre defendí com unhas e dentes: um produto final de alta qualidade com papél de alto nível e acabamento deslumbrante. Éramos sócios, mas precisando eu de recursos, fazia retiradas de 10% do que vendia me excluindo do quadro de sócio proprietário e ficando apenas com a Visual Designers, que sou representante até hoje aquí em Minas. JC.

Localização

Localizada no Centro-Oeste
mineiro, a 112 quilômetros de
Belo Horizonte, Nova Serrana
teve a sua emancipação política
somente no ano de 1954.
Anteriormente, era conhecida
como Distrito do Cercado de
Pitangui. O surgimento da
indústria de calçados na região
começou em 1948, com a
instalação da primeira fábrica
de botinas. Aos poucos foram
surgindo novas unidades e a
atividade se tornou mais
atrativa após a emancipação.
O setor se desenvolveu
principalmente devido à
modernização das fábricas
e a diversificação da produção.
Considerada a “Capital
Nacional do Calçado Esportivo”,
Nova Serrana ocupa o primeiro
lugar no ranking nacional de
produção de calçados, com 850
empresas, que produzem uma
média de 77 milhões de pares
por ano e geram cerca de 20
mil empregos diretos. Com um
crescimento demográfico de
8% ao ano, possui atualmente
65 mil habitantes, segundo
dados do IBGE. Aliando
modernidade, tecnologia e a
vocação natural de seus
moradores pela atividade
calçadista, a cidade torna-se
um modelo de Arranjo
Produtivo Local, reunindo os
recursos e a infra-estrutura
ideal para abrigar um evento
desse porte. A Nova Serrana
Feira e Moda acontece no
Centro de Eventos Fausto
Pinto da Fonseca, com
4.800m2.